terça-feira, 23 de agosto de 2016

Yahweh - A Divindade dos Hebreus

Fonte: Universidade de Chicago

NIPPUR 
 CIDADE SAGRADA DE ENLIL 
(CIDADE ANTIGA DA MESOPOTÂMIA)


     Segundo o artigo do Professor de Arqueologia Mesopotâmica do Instituto Oriental da Universidade de Chicago, McGuire Gibson, o mapa ao lado representa o sítio arqueológico de Nippur que se situa no Iraque, entre as cidades de Bagdá e Basra. Descobertas no local revelaram registros históricos desde  o período de 5.000 a.C. até 800 anos d.C. , já na era Islâmica. Nippur era importante cidade da Mesopotâmia e era uma cidade sagrada e não uma capital política; e devido a essa característica, ela teve uma existência longa sobrevivendo entre diversas guerras de várias dinastias.




Zigurate de Enlil - fonte: Universidade de Chicago
   


     Ainda hoje é possível ver o monte Nuffar, nomeado na antiguidade como Ekur, onde havia o zigurate do deus Enlil.

      Nippur, tendo a característica de cidade sagrada, tais como Jerusalém, Meca e Roma, no passado foi um importante centro econômico com templos, comércio e uma região agrícola.








Escavações em Nippur - fonte: Universidade de Chicago
   
Desde 1889 a Universidade da Pensilvânia iniciou escavações em Nippur, e essas escavações foram até o ano de 1900.  As principais expedições foram para localizar o zigurate e o templo de Enlil e para recuperar mais de 30.000 tabuletas com escritas cuneiformes com diversos registros de vários períodos da cultura sumérica.
     Durante quase 50 anos, após a Universidade da Pensilvânia deixar o local, o sítio arqueológico permaneceu sem escavações, e em 1948 a Universidade de Chicago iniciou uma expedição conjunta com a Universidade da Pensilvânia para estabelecer um novo contexto arqueológico dos tabletes cuneiformes encontrados até então.
     A Universidade da Pensilvânia retirou-se da expedição em 1952 sendo sucedida por Escolas Americanas de Pesquisa Oriental até 1962, e a Universidade de Chicago continuou os trabalhos até 1990.
    Os trabalhos foram concentrados nas trincheiras do local nomeado como Tablet Hill, onde foi encontrado a maior concentração de registros literários; e após iniciar escavações em outros locais próximos descobriu-se o templo de Inanna, a deusa do amor e da guerra, uma das divindades mais importantes da mesopotâmia.
    Em 1964 Chicago assinou um acordo com o governo iraquiano para uma escavação a longo prazo e o foco da investigação seria a área do zigurate, que era a estrutura mais importante de Nippur. Em 1972 foi estabelecido um novo programa  para esclarecer não só os aspectos religiosos, mas também os governamentais.
     As escavações foram canceladas em 1991 devido a Guera do Golfo.


ZECHARIA SITCHIN E OS REGISTROS DOS SUMÉRIOS

     
     Zecharia Sitchin nasceu na Rússia  e cresceu na palestina. Ele era um profundo conhecedor do hebraico antigo e moderno e outras línguas semíticas e europeias. Formado em história econômica pela London University trabalhou como jornalista e editor em Israel. Era capaz de ler as tabuletas de argila e interpretar o sumeriano antigo e o acadiano. Pesquisando e traduzindo as tabuletas de argila sumérias e outras fontes acadianas, babilônicas, assírias, hititas, egípcias, cananeias e hebraicas registrou em seus livros a história completa sobre os Anunnakis e  a participação deles na formação da raça terrena.
      O resultado de 60 anos de suas pesquisas foi transformado nos livros: “O 12º Planeta”; “O Caminho para o Céu”; “As Guerras dos Deuses e dos Homens”; “O Livro Perdido de Enki”; “Havia Gigantes na Terra”; “Fim dos Tempos”; “Viagem ao Passado Mítico”; Genesis Revisitado”; “Os Reinos Perdidos”; “O Começo do Tempo”; “ Encontro Divino”; e “O Código Secreto” (já traduzidos para o português).


      Em seu livro o “12º Planeta”, Zecharia Sithin afirma: “Não há dúvida de que as “palavras antigas”, que, por milhares de anos, constituiram a língua de aprendizado avançado e de escrituras religiosas, eram a língua da Suméria. Como também não há dúvida de que os “deuses antigos” eram os deuses da Suméria; registros, contos, genealogias e histórias de deuses mais antigos como aqueles pertencentes aos deuses da  Suméria nunca foram encontrados em lugar algum.” (...)
      (...) entre os dois grupos havia os Deuses do Céu e da Terra, aqueles chamados de “deuses antigos”. Eles eram os “deuses do passado” relatados nos contos épicos e, na crença suméria, eles desceram à Terra vindos dos céus.
      Eles não eram meras divindades locais. Eram deuses nacionais – na realidade, deuses internacionais. Alguns deles eram presentes e ativos na terra, inclusive antes de existirem os Homens. De fato, a própria existência do homem era algo considerado como resultado de um empreendimento criativo deliberadamente realizado por esses deuses. Eles eram poderosos, capazes de executar façanhas que iam além da compreensão ou habilidade mortal. Apesar disso, esses deuses não eram apenas parecidos com os humanos, como também comiam e bebiam como eles e, virtualmente, demonstavam cada tipo de emoção humana, como amor e ódio, lealdade e infidelidade. (...)  

Escrita cuneiforme




     Os registros nas tabuletas de argila em escrita cuneiforme feitas pelos sumérios, como constata Zecharia, são as palavras mais antigas relatando a história da humanidade e servindo de base para os escritos religiosos posteriores.
      Segundo a tradução e interpretação desses registros por Zecharia Sitchin, o motivo da vinda dos anunnakis à Terra  originou-se de uma disputa pela sucessão do reinado no planeta Nibiru.








NIBIRU - O 12º PLANETA
   
Ilustração- Fonte: Internet
   Zecharia Sitchin, no livro “O Livro Perdido de Enki”, relata que: Segundo os registros sumérios Nibiru é o 12º planeta do Sistema Solar e a sua orbita ao redor do sol corresponde a 3.600 anos terrestres.
     Os seres que vieram de Nibiru para a Terra há 445.000 anos atrás eram os anunnakis, que significa: “Aqueles que do Céu à Terra Vieram”.
     Há 450.000 anos atrás os Anunnakis viviam em guerras em Nibiru, através de duas grandes nações, a do norte e a do sul. No auge da guerra houve grande destruição de seres e  da natureza com o uso de “armas do terror” (armas nucleares). Para selar a paz entre as nações fizeram um acordo de unir um membro de cada nação por matrimônio para haver um único trono; o sucessor legitimo seria o primogênito. Assim, iniciou-se um período de paz e de reconstrução. Iniciaram viagens interplanetárias com a  exploração dos planetas do Sistema Solar.
      Com o decorrer do tempo surgiu novamente desavenças pela sucessão do governo no planeta. E também, devido as guerras do passado, descobriu-se que a atmosfera de Nibiru estava com uma  brecha comprometendo a vida no planeta.
       Anu,  num combate derrotou o governador Alalu e  assumiu o reinado. Alalu fugiu do planeta numa nave levando algumas armas nucleares. Ele rumou para o planeta Tiamat (Terra) e chegando aqui, com o passar dos anos, descobriu o elemento ouro que seria a solução para salvar a atmosfera de Nibiru.
      
     OS TRÊS LIDERES PRINCIPAIS QUANDO ESTAVAM EM NIBIRU

  “Enki, Enlil e Ninmah, os três lideres principais que vieram para Tiamat (Terra) eram descendentes de Anu, mas nascidos de diferentes mães. Enki foi o primogenito,  nascido de uma concubina de Anu.
   Enlil nasceu depois, gerado pela esposa real de Anu, Antu; tornou-se assim como o Herdeiro Legal. 
   Ninmah nasceu depois gerado por outra concubina de Anu; tornou-se assim meia-irmã de Enki e Enlil.
   Enki foi escolhido por Anu para se casar com Ninmah; assim o filho de ambos se tornaria o sucessor legal. Havia em Nibiru um certo desentendimento quanto à lei de sucessão.
    Ninmah se  apaixonou por Enlil, que na época era um elegante comandante. Seduzido por ele tiveram um filho de nome Ninurta. 
     Anu enfurecido com o ocorrido proibiu que Ninmah se casasse com qualquer outra pessoa.
    Enki, após esse decreto de Anu, casou-se com uma princesa chamada Dankina; assim nasceu um herdeiro de nome Marduk.

 ENKI, ENLIL E NINMAH QUANDO VIERAM PARA A TERRA

Eridu (Atual Tell Abu Shahrain) - Museu britânico
445.000 anos atrás Enki, filho do regente do planeta Nibiru, Anu, liderando um grupo de anunnakis, aterrizaram na Terra (Tiamat) e fundou Eridu (atual Tell Abu Shahrain - no Iraque) transformando-a na Estação Terrestre I. Iniciou-se a extração de ouro das águas do Golfo Pérsico.

Há 430.000 anos atrás vem para Tiamat (Terra) Ninmah, meia irmã de Enki, diretora médica, juntamente com outros annunakis.

416.000 anos atrás, devido a pouca extração e escassez de ouro no Golfo Pérsico, Anu, pai de Enki, vem à Terra e trás o seu filho e futuro herdeiro, Enlil. Enlil assume o comando da Missão Terrestre e Enki é enviado para a (Abzu) Africa onde descobre grande quantidade de ouro.
   É interessante observar que esses seres que vieram à Terra viviam em disputa pela sucessão do reinado lá  em Nibiru; isso continuou aqui na Terra. 

    Enlil se envolveu com uma jovem auxiliar de Ninmah, Sud; e de forma forçada teve relação com a moça. Ninmah quando soube do ocorrido ficou furiosa e convocou um conselho dos annunakis (os Sete que Julgam) para julgar o caso. Considerado imoral, Enlil foi banido para um local distante.
     Sud procurou Ninmah e disse que estava grávida de Enlil. Ninmah transmitiu a Enki a situação, pois ele tinha se tornado o Senhor da Terra. Perante um conselho de annunakis, os Sete que Julgam, Sud foi questionada se casaria com Enlil; ela aceitou. Então isso foi  transmitido a Enlil que voltou do exílio para casar-se com Sud. Enki e Ninmah perdoaram Enlil.
     Sud passou a chamar-se Ninlil (Dama do Mandato) e o filho que nasceu dela com Enlil chamou-se Nannar (o Brilhante); ele foi o primeiro anunnaki a nascer na Terra.
  
      Após esses acontecimentos Enki convidou Ninmah para ir com ele para a Abzu (África). Enki queria de todo jeito ter um filho; mas o primeiro nascimento foi uma filha. Nova gravidez ocorreu , mas nasceu novamente uma filha. Devido a insatisfação e fúria de Enki Ninmah amaldiçoou-o e ele adoeceu. Os outros anunnakis, sendo convocados, pediram para Ninmah tirar a maldição sobre Enki. Após ele prometer que não teria relação com ela foi tirado a maldição e ele se restabeleceu. Ninmah voltou para Edin (Lugar onde os anunnakis fizeram seus primeiros assentamentos, o Éden bíblico, no sul da Mesopotâmia; mais tarde a área de Shumer) e nunca mais se casou.
     
      Enki trouxe para a Terra sua esposa de Nibiru juntamente com seu filho Marduk. Ela passou a chamar-se Ninki (Dama da Terra). Enki teve mais cinco filhos dela e de concubinas. Seus nomes foram: Nergal, Gibil, Ninagal e Dumuzi.

     Enlil e Ninmah trouxeram de Nibiru para a Terra seu filho Ninurta; e tiveram mais um filho na Terra com o nome Ishkur. Portanto, Enlil teve três filhos e nenhum nascido de concubina.

     Assim, formou-se dois clãs na Terra e com o tempo as rivalidades entre eles provocaram inúmeras guerras.

     
400.000 anos atrás

    Zecharia Sitchin narra em seu livro: “As Guerras dos Deuses e dos Homens” que: o número de anunnakis que foram chegando à Terra se tornou  em torno de 600. Alguns deles foram para o Mundo Inferior (Abzu) para ajudar Enki na extração do ouro;  outros conduziam as naves no transporte de minérios; e outros ficaram com Enlil, na Mesopotâmia.
     Com o decorrer do tempo foram fundadas colônias cada uma com uma finalidade  especifica:
     Primeira colônia fundada foi E.RI.DU,“Casa Cosntruída Longe”, que ficava a beira das águas para extração do ouro.
    Depois veio BA. TIBIRA, “Lugar Brilhante  Onde os Minérios São Finalizados”, que era o centro metalúrgico para fundição e refinamento.
     Depois LA.RA.AK, “Ver o Brilho Resplandecente”, que era uma cidade farol para guiar a aterrissagem das naves de transporte.
     SIPPAR, “Cidade Pássaro”, era o local de aterrissagem (Espaçoporto)
    SHU.RUP.PAK, “O Lugar do Máximo Bem-Estar”, estava equipada com um centro médico e foi posta sob o comando de SUD (“Aquela Que Ressuscita”). Ela era uma meia irmã de Enki e Enlil.
     LA.AR.SA, “Ver a Luz Vermelha”, era outra cidade-farol construída com o objetivo de coordenar as operações entre os anunnakis que aterrizaram na Terra e os 300 astronautas que ficavam na orbita da Terra, os IGI.GI (“Aqueles Que Veem e Observam”). Os igigis permaneciam orbitando a Terra e  intermediavam o transporte do ouro para Nibiru, também recebiam equipamentos vindos de lá.

      O Centro de Controle da Missão era chamado de NIBRU.KI, “O Local na Terra de Nibiru”, Nippur em acadiano. Era comandado por Enlil.
     380.000 anos atrás o neto de Alalu, apoiado pelos anunnakis que ficavam na estação fora da Terra, os igigis, tenta tomar o poder sobre o governo da Terra, mas é derrotado por Enlil e seu grupo.

CRIAÇÃO DO TRABALHADOR PRIMITIVO

GÊNESE 2

2 (...) Então Iahweh Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente. Iahweh Deus plantou um jardim em Éden, no oriente, e aí colocou o homem que modelara. Iahweh Deus fez crescer do solo toda espécie de árvores formosas de ver e boas de comer, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Um rio saía de Éden para regar o jardim e de lá se dividia formando quatro braços. O primeiro chama-se Fison; rodeia toda a terra de Hévila, onde há ouro; é puro o ouro dessa terra na qual se encontram o bdélio e a pedra de ônix. O segundo rio chama-se Geon: rodeia toda a terra de Cuch.  O terceiro rio se chama Tigre: corre pelo oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates. Iahweh Deus tomou o homem e o colocou no jardim de Éden para o cultivar e o guardar.(...) Bíblia de Jerusalén

     Há 300.000 anos atrás os anunnakis que trabalhavam nas minas de extração do ouro se rebelaram e houve um grande motim. Por esse motivo surgiu a ideia de se criar um trabalhador primitivo para substituir os anunnakis no seviço pesado. Depois de várias experiências, através de manipulações genéticas, Enki e seu filho Ningishzidda e Ninmah criaram o Homo Sapiens.
       
ADAMU E TI-AMAT EXPULSOS DO E-DIN (A Morada dos Justos)

Ilustração fonte: Internet
  Após inúmeras experiências de ajuste genético, num longo tempo terrestre em Abzu (Africa), Enki, seu filho Ningishzidda e Ninmah criaram o homem mais aperfeiçoado; depois, resolveram criar uma fêmea para ser sua companheira. Ao recém nascido, que tinha a pele vermelha e escura, foi dado o nome de Adamu (Que é Como a Argila da Terra); para a fêmea foi dado o nome de Ti-amat (A Mãe da Vida). Esses primeiros seres foram gerados no útero das fêmeas anunnakis.

      Com o passar do tempo, constatando que eles não podiam procriar, resolveram transferir novos genes para o casal criado. Ningishzidda, perito geneticista, extraiu da costela de Enki a essência vital e implantou na costela de Adamu. Da costela de Ninmah extraiu a essência vital e implantou na costela de Ti-Amat.
    “À Àrvore da Vida deles lhe acrescentaram dois ramos, com forças procriadoras se entrelaçaram agora suas essências vitais”.
    Depois, Adamu e Ti-Amat ficaram vivendo livres no pomar de Edin; e com o tempo, desenvolvendo a inteligência e consciência de sua nudez, para diferenciar-se dos animais Ti-Amat cobriu seu ventre com folhas.
        Enlil passeando pelo pomar, por acaso, encontrou-se com Adamu e Ti-Amat; então percebeu que se cobriam com folhas. Quis saber o que estava acontecendo; Assim, procurou Enki para uma explicação.
      Enki explicou-lhe todo o procedimento realizado e Enlil mostrou-se furioso pelos riscos que tinham sido colocados os anunnakis, naquelas experiências de gestação do Trabalhador Primitivo. Demonstrando ponto de vista diferente, Enlil argumentou: “Agora você deu a essas criaturas as últimas partes de nossa essência vital, para que sejam como nós no conhecimento da procriação, para porventura conferir a eles nossos ciclos vitais” (Longevidade).
       Ningishzidda explicou que foi implantado somente o ramo da procriação; o ramo da longa vida(longevidade), não.
        Mesmo assim, Enlil descontente pela mudança do propósito inicial, do homem criado ser somente o Trabalhador Primitivo, resolveu expulsar Adamu e Ti-Amat do Edin: - “Para Abzu (África), longe do Edin, sejam expulsos”. Adamu e Ti-Amat, em Abzu, tiveram seus primeiros filhos; um menino e uma menina, gêmeos. Depois tiveram mais filhos, e assim a nova humanidade se proliferou espalhando-se por todos os lados. Com o tempo substituíram os anunnakis nos trabalhos pesados  das minas e nas tarefas domésticas, como servos.

CRIAÇÃO DO HOMEM CIVILIZADO

      Milhares de anos depois, após inúmeros eventos, vamos avançar para um momento importante que houve na formação da nova raça humana.   
     Com o grande crescimento dos seres humanos a caça e a pesca já não eram suficientes para alimentar a todos; até mesmo os próprios anunnakis não se satisfaziam com o que a natureza oferecia, por si só. Ainda não havia plantio de cereais e nem criação de animais para o consumo.
     Outro fato observado por Enki: é que devido as diversas cópulas entre os novos seres eles estavam regredindo aos hábitos selvagens dos seus antepassados.
    Enki, preocupado com isso, planejava criar uma Humanidade Civilizada. Depois de muito refletir sobre o assunto arrumou a solução. Durante uma excursão pelas zonas pantanosas, junto com seu vizir Isimud, observou várias terrestres se banhando. Dentre elas havia duas fêmeas bem formadas. Aproximou-se e teve relação com uma delas, e depois com a outra. Com o passar do tempo as mulheres engravidaram  e cada uma deu a luz; da primeira nasceu um menino e da segunda, uma menina.
     O acontecimento foi inédito: A concepção entre os anunnakis e os Terrestres.
    Enki pediu para seu vizir que guardasse  segredo sobre isso; e o instruiu para que, depois do período de amamentação, trouxesse as crianças até ele. O vizir, seguindo as instruções, depois trouxe as crianças dizendo a todos que os tinha encontrado numa cesta de junco.
     Ninki, a esposa de Enki, adotou os dois e criou-os como filhos. O menino foi chamado de Adapa, “o Rejeitado”; e a menina Titi, “Uma com Vida”. Eles foram instruídos por Enki e sua esposa; eram muito inteligentes.
      Enki enviou a notícia para seu irmão Enlil dizendo que havia encontrado um novo tipo de Terrestre no deserto. Enlil veio até Eridu e conheceu os novos seres. O vizir Isimud repetiu a estória contada de como eles foram encontrados; e Enlil ficou analisando a situação: de como eles eram muito semelhantes aos anunnakis,  e de como era uma maravilha terem surgidos pela própria natureza.
     Enki sugeriu que fosse ensinado a eles a agricultura, o pastoreio e a criação de ferramentas, para que  se tornassem civilizados e produzissem alimentos para todos.
     Enlil, concordando com a proposta, informou para seu pai Anu no planeta Nibiru sobre o surgimento  da nova raça, e solicitou que fosse enviado sementes e ovelhas para a Terra.
     Adapa e Titi se acasalaram e ela gerou dois irmãos gêmeos. Anu decidiu que, enquanto ela criasse amamentando os filhos,  Adapa deveria ser enviado a Nibiru para ser conhecido por eles.
     Então, Adapa foi enviado para Nibiru. Do seu regresso à Terra foi trazido sementes de cereais, ovelhas e as essencias delas.
     Adapa e Titi permaneceram em Eridu; e Ningshzidda tornou-se  instrutor de Adapa ensinando-lhe  os números e a escrita.
     Enlil determinou que Ninurta, seu filho, levasse com ele para sua cidade Bad-Tibira, o gêmeo que nasceu primeiro, filho de Adapa e Titi; ele foi nomeado como Ka-in – “Aquele que no Campo Faz Crescer Mantimentos”. Foi-lhe ensinado a abrir canais de irrigação, semeadura e a colheita.

     O segundo gêmeo, ficou com Marduk, filho de Enki, e foi levado aos prados. Foi nomeado como Abael – “O dos Prados Molhados”. Marduk instruiu-o na construção de estábulos e no pastoreio de ovelhas.

OS FILHOS DOS DEUSES CONHECERAM AS FILHAS DOS HOMENS

GENESIS 6
Filhos de Deus e filhas dos homens – Quando os homens começaram a ser numerosos sobre a face da terra,  e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. Iahweh disse: “Meu espírito não se responsabilizará indefinidamente pelo homem, pois ele é carne; não viverá mais que cento e vinte anos. “Ora, naquele tempo e também depois), quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos, os Nefilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos antigos. (Bíblia de Jerusalém)

      Marduk, filho de Enki, procurou seu pai e informou que tinha decidido se casar; a escolhida era uma descendente de Adapa, filha da Terra. Enki  ficou desconcertado e preocupado, pois argumentou que se Marduk  casasse com uma terrena jamais poderia ir com sua esposa para Nibiru; e também perderia seu título de príncipe em Nibiru. Ninmah, também decepcionada, argumentou que ele tinha a opção  de escolher qualquer moça descendente direta dos anunnakis.
     Quando Enlil soube ficou furioso. Transmitiu tudo para Anu dizendo que esse tipo de comportamento tinha ido longe demais. Anu, após consulta com conselheiros e sábios, não encontraram nenhuma norma sobre o assunto. Os sábios disseram  também que Marduk mesmo sem casar não poderia mais voltar para Nibiru pois seu corpo fisico já tinha se acostumado com os ciclos da Terra. A decisão foi tomada: Marduk pode se casar, mas jamais poderá retornar para Nibiru.
    
      O comandante Enlil anunciou que no Edin, Marduk e sua esposa não podiam ficar. Enki sugeriu que eles tivessem um lugar próprio de domínio. Após o casamento seriam enviados para reinar uma região que ficava acima do Abzu(África), o Egito.

O CASAMENTO DOS IGIGIS COM AS TERRESTRES

Marte - fonte: NASA
   Os igigis (Observadores) eram os anunnakis que ficavam em orbita da Terra numa estação em Lahmu (Marte). Eles transportavam o ouro da Terra até a estação orbital e aguardavam as naves grandes que vinham de Nibiru para buscar o minério.
 
     Duzentos igigis vieram para a cerimônia de casamento de seu lider Marduk. E como eles viviam isolados a maior parte do tempo no espaço, em órbita, e em Marte, se sentiam sozinhos, sem famílias. Seguindo o exemplo de Marduk resolveram casar-se com as mulheres terrestres. Durante suas idas e vindas entre Marte e a Terra eles já tinham conhecido as filhas de Adapa; então, tramaram, sem o conhecimento de Enlil e Enki, esposar com as mulheres terrestres.
   Desceram no lugar de aterrizagem e se misturando com a multidão pelo caminho foram para Eridu.
   Cada um deles escolheu uma terrestre e à força raptaram-nas.
   Fugiram para uma fortaleza e de lá impuseram a anuência dos casamentos deles; do contrário destruiriam a Terra pelo fogo.
   Como Marduk tinha dado o exemplo, os líderes não puderam recusar.
   Enki e Ninmah consentiram,mas Enlil ficou furioso; pois, segundo ele, todos tinham abandonado o orgulho e a sagrada missão.
      Os igigis casaram-se e ficaram no lugar de aterrizagem; e tiveram muitos filhos. Depois foram com Marduk para os domínios de Abzu.

NASCIMENTO DE NOÉ


fonte: Youtube Canal History Brasil
 
Nasce Ziuzudra (Noé) de uma relação entre Enki e Batanash. Ele quando nasceu tinha a pele branca como a neve e o cabelo da cor de lã. Era uma criança totalmente diferente das demais. Seu pai Lu-Mach estava surpreso e assustado. Questionou de sua esposa se ele era filho dos igigis; mas ela negou. Então, ele levou a criança até seu pai Matushal para consultá-lo. Matushal pediu que Batanash revelasse a verdade. Ela jurou que o menino não era filho dos igigis (Omitiu que era filho de Enki).

APROXIMAÇÃO DE NIBIRU E O DILÚVIO

         Há 13.000 anos atrás
      Os anunnakis previram que na próxima passagem de Nibiru pelo Sol a Terra seria afetada, pelo seu campo gravitacional.
     A Terra Branca (Antártida) sofreria com um grande desmoronamento de gelo, provocando enormes ondas e inundações. Grande calamidade estava prevista.
     O rei de Nibiru,  os sábios e conselheiros decidiram que a Terra e Marte deveriam ser evacuadas.
     Galzu, o Grande Conhecedor, um anunnaki de cabelo branco, saindo de uma nave vinda de Nibiru trouxe a ordem de evacuação.
      Em Nibiru tinha sido descoberto  que os anunnakis que estavam há muito tempo na Terra,  ao retornarem para lá sofriam um fenômeno de envelhecimento mais rápido; isto era devido a seus corpos não estarem mais acostumados aos ciclos de Nibiru; os que tinham retornado morreram logo.
      Devido a isso a ordem era para os três lideres: Enlil, Enki e Ninmah permanecerem na Terra e só voltarem para Nibiru para morrerem.
      Os outros anunnakis mais jovens tinham a opção de voltarem para Nibiru ou esperarem  a calamidade passar, em naves orbitando a Terra. Os igigis deveriam escolher: ficar com as esposas ou partirem; a nenhum terrestre seria permitido ir para Nibiru.

ENLIL DECRETA O FIM DOS TERRESTRES

GENÊSE 2
A corrupção da humanidade – Iahweh viu que a maldade do homen era grande sobre a terra, e que era continuamente mau todo desígnio de seu coração. Iahweh arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra, e afligiu-se o seu coração. E disse Iahweh: “Farei desaparecer da superfície do solo os homens que criei – e com os homens os animais, os répteis e as aves do céu -, porque me arrependo de os ter feito.” (...) Bíblia de Jerusalém

      Enlil convocou um conselho de comandantes e determinou que todos que quisessem partir em naves deveriam ser levados para Nibiru. Se tivessem esposas terrestres deveriam ir sem elas. Os igigis deveriam  pegar suas esposas e em naves iriam para as montanhas mais altas da Terra.
      Perguntaram o que aconteceria com os terrestres. Enlil determinou que, devido as suas abominações,  os terrestres deveriam ser abandonados e perecer. Ele tomou essa decisão argumentando que desde a criação dos Trabalhadores Primitivos por Enki, várias regras tinham sido quebradas; e a abominação não poderia continuar.
      Enlil determinou que todos os líderes dos anunnakis deveriam jurar que não interfereriam nos acontecimentosOs terrestres não deveriam  saber o que estava para acontecer.
      Enquanto os anunnakis se preparavam para evacuar a Terra, Enki e Ninamah juntaram sementes de plantas e extrairam essências vitais dos animais para preservá-los da extinção.

ENKI E A INSTRUÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA ARCA

      
Fonte: ilustração internet
   11.000 a.C.
   Os anunnakis aguardaram o Dia do Dilúvio em Sippar. Enki teve uma visão-sonho onde apareceu Galzu trazendo uma tabuleta de lápis-lazúli nas mãos.
   Informou que as acusações dele contra Enlil eram injustificadas, pois a decisão de Enlil não era propriamente dele, e sim do decreto do Destino.
    Enki deveria tomar a Sorte em suas mãos para que os terrestres pudessem  sobreviver. Ele deveria convocar seu filho Ziusudra (Noé) e instruí-lo a construir uma grande embarcação. Ziusudra deveria juntar sementes de todas as plantas   e de animais e levar para a embarcação; essa era a vontade do Criador de Tudo.  Enki ao despertar da visão-sonho encontrou ao seu lado a tabuleta com o desenho da embarcação feita por Galzu.

     Enki procurou seu filho Ziusudra (Noé), que dormia numa cabana de junco, e para não quebrar o juramento que tinha feito junto a Elil, falou de forma indireta, com a parede.
     Falando com a parede da cabana informou da grande inundação que ocorreria e da decisão tomada por Enlil; a humanidade seria destruída. Então, instruiu Ziusudra a construir a embarcação cujas medidas estavam na tabuleta que seria deixada junto a parede da cabana. Ele deveria juntar comida, água e levar animais domésticos para a embarcação. Informou que enviaria um guia da embarcação para auxiliá-lo. 
    Conforme o desenho, no quinto dia a embarcação estava pronta. No sexto dia chegou Ninagal, Senhor das Grandes Águas, filho de Enki, para conduzir a embarcação. Ele trouxe uma caixa com essências vitais e ovos das criaturas vivas coletados por Enki e Ninmah. Na embarcação foi colocado também animais quadrupedes. 
     Depois de todos os preparativos aguardaram a chegada do Dilúvio.

O DILÚVIO

       No 120º shar (432.000 anos terrestres) esperava-se o Dilúvio.
      No décimo shar da vida de Ziusudra (36.000 anos terrestres) aconteceu o Dilúvio.
      Nibiru foi visto no céu durante várias noites antes de acontecer o Dilúvio.
    Com a aproximação de Nibiru com seu campo gravitacional a Terra começou a estremecer. Formou-se imensa tempestade com raios e trovões e erupções.
      O sinal foi dado para os anunnakis partirem em suas naves.

  Na Terra Branca (Antártida), após um grande estrondo, a grande camada de gelo deslizou-se e levantou uma grande muralha de água. O grande Tsunami deslocou-se para o norte alcançando Abzu. De lá inundou toda a terra habitada do Edin.

Antártida - Fonte: Nasa
   
    Os anunnakis exprimidos dentro de suas naves assistiram desolados a inundação de tudo.
  Quando a muralha de água chegou em Shurubak atingiu a embarcação de Ziusudra; ela submergiu  e foi carregada pela água.
     Intensa chuva caiu sobre a Terra; e durante sete dias misturou-se as águas dos mares de baixo e o de cima. As chuvas continuaram por quarenta dias e quarenta noites.
    


Monte Ararat
    Depois as chuvas diminuíram e o nível das águas foram baixando. Ninagal conduziu a embarcação para os picos gêmeos de Arrata (Monte Ararat - Turquia).
      Ziusudra liberou algumas aves para que elas procurassem vestígios de terra firme. Uma delas voltou com um ramo, sinal de que havia terra firme. Alguns dias depois a embarcação se deteve em umas rochas.
      Ziusudra/Noé desceu em terra firme e ali fez um altar de pedras. Sobre ele ascendeu um fogo com incenso aromático e sacrificou uma ovelha oferecendo a Enki.
     
     De sua nave, Enlil contatando Enki, combinou de descerem sobre o pico do Arrata para analisar a situação e determinar o que fazerem.
     Após o encontro dos dois, que desceram de suas naves, Enlil sentiu o cheiro aromático do incenso e da carne assada.
     Surpresos, e em dúvida se haviam sobreviventes do Dilúvio, eles se dirigiram ao outro pico do Arrata para verificarem.
   Quando Enlil viu Ninagal e os sobreviventes juntos ficou furioso. Afirmou que todos os terrestres tinham que ter morrido. Furioso, quando ia avançar sobre Enki, esse mostrou Ziusudra/Noé e disse que era seu filho. Enki explicou que ele não tinha rompido seu juramento, pois tinha falado com a parede da cabana de juncos, e não diretamente com Ziusudra. Depois, Enki narrou sobre sua visão-sonho para justificar sua atitude.
      Enlil, entendendo melhor a situação, abençoou Ziusudra e sua esposa recomendando-lhes que se multiplicassem povoando a Terra.


CONSEQUÊNCIAS DO DILÚVIO

(...)“Tudo o que tinha existido nos Tempos Antigos no Edin e em Abzu estava enterrado sob o barro!
Eridu, Nibru-ki, Shurubak, Sippar, todas se foram; sumiram completamente;
Mas nas Montanhas dos Cedros a grande plataforma de pedra reluzia sob a luz do sol,
O lugar de Aterrissagem, feito nos Tempos Antigos, continuava de pé. ” (...)

      
Planeta Marte
     Com a passagem de Nibiru o planeta Marte perdeu sua atmosfera, suas águas evaporaram; e ele se tornou um planeta com tempestades de areia.
   A lua também foi afetada; e somente com mascaras se podia respirar lá.


 A preocupação maior agora era a sobrevivência dos anunnakis e a reconstrução de tudo.


RELAÇÃO DOS REGISTROS HISTÓRICOS DOS HEBREUS E DOS SUMÉRIOS

     
Nínive
A Grande Enchente do Dilúvio soterrou as cidades antigas e os escritos pré-diluvianos; mas quando os arqueólogos descobriram a cidade antiga de Nínive encontraram, nas ruínas do palácio de Assubarnipal  (668-633 a.C.), uma biblioteca com 25 mil tabuletas de argila inscritas. Assubarnipal afirmava que sabia ler as tabuletas antigas escritas em sumério anteriores ao dilúvio.

      A cidade de Nínive é citada no Antigo testamento; e os registros alí encontrados, e em outros sítios arqueológicos, comprovam que os hebreus obtiveram deles os relatos sobre a Criação, Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio, a Torre de Babel e as guerras comandadas pelos deuses antigos. Os registros da Índia antiga também relatam sobre as guerras dos deuses antigos, e foram baseados nos registros dos sumérios.
    
       Nos registros dos sumérios ficou evidente que os anunnakis vieram à Terra por meio de exílio. Vieram de tempos em tempos, em comboios de naves, e iniciaram um trabalho para a extração do ouro para salvar a atmosfera de Nibiru.
      Um grupo ficava na Terra; outro, em órbita ao redor da Terra; e outro grupo fazia as viagens entre a Terra e Nibiru.
      Os anunnakis possuíam uma genética diferente adaptada à orbita de Nibiru. Devido a isso, a longevidade em corpo físico era imensa, comparada aos corpos biológicos da Terra.
      Depois, quase dois shars (anos de Nibiru – 7.200 anos terrestres) após o Dilúvio, o governador de Nibiru, Anu, resolveu visitar a Terra. Naquela época, apesar da longevidade dos anunnakis na Terra, Enki e Enlil estavam velhos e barbados e Ninmah estava encurvada e enrugada. Apesar de Anu e sua esposa Antu, pais deles, terem mais shars (ano de Nibiru), eles eram mais jovens do que os filhos que tinham ficados na Terra. Já tinha sido constatado que devido aos ciclos vitais de sono de inverno (orbita longa afastada do sol) em Nibiru, os que permaneciam na Terra envelheciam mais rápido.
      Mesmo assim, devido a  longevidade, os anunnakis antigos eram considerados como deuses, pois acreditava-se que eles eram imortais.
      Portanto, na Terra naquela época havia os anunnakis que vieram de Nibiru, seus filhos nascidos aqui na Terra, e depois que criaram Adapa, o homem civilizado, nasceram os nefilins, que eram filhos dos anunnakis com descendentes de Adapa.
      Na criação do Homem civilizado não foi dado a genética da longevidade dos anunnakis, mas através dos cruzamentos genéticos, que geraram os nefilins, os primeiros que nasceram herdaram essa característica. Isso é confirmado nos registros que foram feitos pelo povo hebreu, na genealogia descrita da Gênese.
      Os patriarcas de antes do Dilúvio, conforme GÊNESIS 1 – 5, tinham uma grande longevidade tais como: Adão 930 anos, Set 912 anos, Enós 905 anos, Cainã 840 anos..., e assim por diante até Lamec 777 anos.
     Noé nasceu e viveu até 950 anos. Depois seus descendentes: Sem 600 anos; Arfaxad 403 anos; Salé 403 anos... e assim por diante até Taré, pai de Abrão, que viveu até 205 anos.
     Os registros na Gênese confirmam que a longevidade dos patriarcas, a medida que foi havendo o cruzamento genético e afastando-se do tronco puro dos anunnakis, foi diminuindo; e ajustando-se aos ciclos normais do planeta Terra.


ASPECTOS EXTRAFÍSICOS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

      Relato de um anunnaki
      (...) “Em nosso passado, na época em que os nossos conterrâneos vieram para Tiamat, ao qual vocês chamam terra, havia muitas disputas entre as castas de nosso planeta. Àquele tempo, os de estatura mais baixa, como eu, éramos considerados subdesenvolvidos, impressão agravada pelo fato de que nossos corpos também diferiam em termos de densidade. Os corpos físicos de nosso planeta apresentam características diversas entre si.  Os nascidos de seres com corpos mais desenvolvidos, maiores em tamanho, apresentam um tipo de matéria que vocês, em seu mundo, classificariam como etérico, embora com ligeira diferença no grau de materialidade em relação à matéria etérica encontrada em seu mundo. Ao longo de milênios, em nossas observações nos sistemas com os quais temos contato mais estreito, notamos que a matéria bruta tem diversos graus de densidade. (...)

    (...) A nave que transportava os mais perigosos rebeldes e era conduzida por Enlil, um dos irmãos siderais vivia um motim. Mas os filhos dos povos anunnakis ainda não sabiam disso. Sabiam apenas que algo de inesperado acontecia naquela nave principal, onde estavam os mais de 600 seres em estado de hibernação consciencial. Seus corpos astrais ou semifísicos, ligeiramente diferentes dos corpos de matéria quase densa dos anunnakis, que estavam corporificados, permaneciam em repouso por um processo de indução magnética. Haviam sido transferidos para urnas elaboradas num material semelhante ao cristal limpíssimo, o qual agia como condutor e, assim, mantinha o campo de contenção em torno das urnas. (...)
      (...) Enlil sentia a mente atordoada, com se tivesse recebido uma ordem prévia, à qual era incapaz de resistir. (...)
   (...) Ao passo que Enki comandava uma das naves que carregava milhares de seres deportados, embora em uma dimensão diferente da qual se moviam e viviam, Enlil dirigia o comboio principal juntamente com Lin el Baar, ambos assessorados por mais de 20 técnicos e cientistas, todos a caminho do terceiro mundo daquele sistema. (...)
     
      (...) Além dos limites da matéria física e etérica, olhos vigilantes acoplados magneticamente a Enlil observavam os acontecimentos. Forças que se opunham ao progresso e à evolução estavam interessadas na reação dos humanoides. A partir do que se vira, resolveram que seriam estes os detentores de conhecimento e inteligência, em proporção quase ilimitada, comparando-se aos primatas do planeta. Seriam os deuses da nova raça que nasceria ali, naquele mundo, num processo de manipulação genética, mas também de ordem mental e espiritual. A nova espécie, depois chamada homo sapiens, seria forjada para obediência e servidão àquelas forças, por meio da manipulação de seus pensamentos, suas vontades e emoções. Estava decidido o futuro dos humanoides, estava selado o nascimento de uma nova raça, que reinaria na superfície do planeta sob o império dos dominadores do submundo, os quais manipulavam também os astronautas degredados, mas particularmente Enlil, visando à realização de um plano esboçado por eles, mas que ainda consumiría séculos e milênios para se concretizar. (...)

No livro “Os Nephilins” – A Origem, psicografado por Robson Pinheiro, Ângelo Inácio traz algumas informações importantes sob uma perspectiva extrafísica.
     Os anunnakis que vieram para a Terra, quando viviam em Nibiru, se dividiam em castas. Eles formavam dois grupos com características diferentes,  relacionadas ao corpo físico. A casta que se julgava superior possuía o corpo físico menos denso e a estatura mais alta, acima de 3 metros; enquanto a outra casta, de estatura mais baixa, possuía o corpo físico mais denso, parecido com os dos seres da Terra. Esse era um dos motivos de haver tantas guerras que causaram grandes estragos na vida e na natureza em Nibiru.
       Quando vieram para a Terra, com o passar dos milênios terrestres, os seres de corpos físicos menos denso, sofreram um fenômeno de adensamento em seus corpos físicos; tornando-os, já na época da criação do homo sapiens, com um corpo físico de aspecto material como o dos terrestres.
       Enlil, Enki e Ninmah eram da casta dos Eloins que possuíam, no início, corpos menos denso. Outra característica importante é que os seres de corpos mais denso e estatura baixa possuíam capacidades paranormais mais acentuadas. Enlil e Enki, dentre os eloins, possuíam, também, a capacidade paranormal mais acentuada.
       Enlil, devido a sua afinidade às ideias políticas dos conflitos em Nibiru, ficou mais exposto a sofrer influências espirituais dos seres que vieram juntos exilados para a Terra.
       Num processo de obsessão sutil e complexa Enlil foi influenciado por um dos seres que estava sendo transportado em sua nave. Esse ser transportado naquele exílio era uma das mentes mais perigosa que esteve por trás das grandes guerras em Nibiru. Até mesmo antes de ser exilado para Nibiru já tinha participado da destruição em outros mundos.
      Esse ser, através do poder de influência da sua mente, conseguiu se soltar do aprisionamento na nave e, após soltar e dominar os outros que estavam sendo transportados junto com ele, participou na destruição do 5º planeta do Sistema Solar o qual se transformou no atual cinturão de asteroides.
      Posteriormente, preso magneticamente nas regiões do submundo astral do planeta Terra continuou a dominar seus subordinados e a influenciar os astronautas anunnakis que vieram para a Terra, seus descendentes e o novo homem civilizado, criado pelos deuses anunnakis.
    Enlil, principalmente, como comandante chefe da missão Terra, sofreu uma obsessão complexa feita por esses seres que se consideravam os maiorais, os daimons.
    Com o decorrer do tempo novos exílios aconteceram trazendo outros seres perigosos de outros mundos. Esses foram os seres vindos de Capela e que no submundo astral confrontaram os daimons desencadeando uma luta acirrada pelo poder e domínio.
     Essa disputa pelo poder no submundo astral se refletiu na dimensão física nos seres corporificados como anunnakis e nos terrestres criados.
    O projeto Terra foi criado como um mundo prisão para receber inúmeras raças de seres exilados com objetivo de ajustarem-se com a ética cósmica do plano da evolução.
  Por volta do ano 600 a.C os anunnakis, em comboios, deixaram a Terra. Esse evento foi testemunhado e descrito por Ezequiel junto ao rio Quebar.
     Como vimos, os registros históricos do povo hebreu teve como referencia os registros antigos dos sumérios. Transformados como base das religiões formadas com característica mística, generalizou a atuação dos deuses antigos como sendo uma entidade só. Portanto, os fatos demonstram que Yahweh era o anunnaki Enlil; mas em certos momentos, a atuação dos outros deuses anunnakis era confudida como sendo a atuação de uma única entidade.
      No próximo estudo vamos ver a relação de Abrão e Yahweh.
                                                                                                                                               V. Lau

Bibiografia: 

Os Nephilins: a origem” – pelo espírito Ângelo Inácio: psicografado por Robson Pinheiro. – 1ª ed. – Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2014 (Série Crônicas da Terra, v.2)

O 12º Planeta: Livro I das crônicas da terra/ Zecharia Sitchin; tradução Terodoro Lorent – são Paulo: Madras,2013.

2010,
Zecharia sitchin
445.000 anos atrás
Os nefilins, liderados por Enki, chegaram à Terra, vindos do Décimo Segundo Planeta, Eridu – a Estação Terra I – é estabelecida ao sul da Mesopotâmia.

430.000 anos atrás
Os grandes lençóis de gelo começam a recuar. Clima hospitaleiro no Oriente Próximo.

415.000 anos atrás
Enki muda-se para o continente e funda Larsa.

400.000 anos atrás
O grande período interglacial espalha-se globalmente.
Enlil chega à Terra e funda Nippur como o Centro de Controle da Missão.
Enki estabelece rotas marítimas ao sul da África e organiza as operações de mineração de ouro.

360.000 anos atrás
Os nefilins fundam Bad-Tibira como seu centro metalúrgico para a fundição e a refinação.
Sippar, a estação espacial, e outras cidades dos Deuses são construídas.

300.000 anos atrás
O motim dos anunnakis. O Homem – o “Trabalhador Primitivo” – é criado por Enki e Ninhursag.

250.000 anos atrás
“Primeiros Homo sapiens” multiplicam-se e espalham-se para outros continentes.

200.000 anos atrás
A vida na Terra sofre uma regressão durante um novo período glacial.

100.000 anos atrás
O clima aquece novamente.
Os filhos dos Deuses tomam as filhas dos homens como esposas.

77.000 anos atrás
Ubartutu/Lameque, um humano de descendência divina, assume o reino, em Shuruppak, sob o apoio de Ninhursag.

75.000 anos atrás
A “maldição da Terra” – uma nova era glacial – se inicia. Tipos regressivos do Homem vagam pela Terra.

49.000 anos atrás
O reino de Ziusudra (“Noé”), um “fiel servidor” de Enki, tem início.

38.000 anos atrás
Um severo período de “sete passagens” começa a dizimar a Humanidade. O Homem de Neandertal da Europa desaparece; apenas o Homem de Cro-Magnon (estabelecido no Oriente Próximo) sobrevive.
Enlil, desencantado com a Humanidade, busca a sua exterminação.

13.000 anos atrás
Os nefilins, cientes do iminente tsunami que será desencadeado pela aproximação do Décimo Segundo Planeta, prestam juramento para que a Humanidade pereça.
O Dilúvio varre a face da Terra, de forma abrupta, pondo um fim à Era Glacial.
O 12º Planeta: Livro I das crônicas da terra/ Zecharia Sitchin; tradução Terodoro Lorent – são Paulo: Madras,2013.
Belo Horizonte (MG), outubro de 2014.

Espírito Ângelo Inácio
MEMÓRIAS DE ENLIL – O Anunnaki, filho de Anu.

      Este relato está gravado em nossos bancos de memória, mas também em milhares de pedras, tabuletas e placas de argila deste mundo. Que saibam as futuras gerações que eu, Enlil, sou o emissário dos deuses, dos senhores do conhecimento e da sabedoria. Fui declarado Yaveh, um deus, aquele que sou o que sou. Depois de mim, meu filho, e depois dele, outros filhos do meu povo.
      Vivemos uma vida cheia de contradições. Embora nosso título de deuses, somos apenas homens de Nibiru, da espécie Homo capensis, degredados das estrelas para este miserável mundo de Tiamat.
      Criamos os homens à nossa imagem e semelhança. Conseguem pensar, raciocinar e agora nos veneram, estes seres a quem repugno. Ao mesmo tempo, os transformamos em deuses, em heróis, em uma contradição evolutiva e um paradoxo da ciência como nunca conhecemos. Embora não lhes reconheçamos nenhum direito, eles o conquistaram.
      Enki, meu irmão, ama esses seres ao absurdo. Em vez de torná-los simplesmente deuses ou heróis, ele se fez homem para viver a vida deles. Traiu nosso legado mais precioso. Em nossa comunidade de deuses, a posição social de humana corresponde à de escravo. Não exatamente de animal, pois que conseguimos com aqueles o prodígio de nossa civilização: os homens raciocinam e são capazes de aprender e ensinar. Multiplicam-se como nenhuma outra espécie, e desenvolveram algo incomum a outras espécies de seu mundo: sentimentos e emoções.

      Eles não têm o direito de manifestar suas opiniões sobre nosso sistema de governo; devem restringir-se ao papel de escravos, seja nas minas de ouro, seja para auxiliar nos nossos projetos. Mas aprendem rápido. Estão erguendo sua própria civilização – fazem cálculos, conseguem estudar as estrelas e, além do mais, estão se organizando como os deuses, apoiados por Enki e seus amigos que desonram a casta dos eloins, os criadores de vida. Agora, embora inferiores aos deuses, não podemos mais viver sem eles. Dependemos dos homens para arar a terra, semear, colher, atender nossas necessidades e nos servir. Que grande ironia! O novo ser, inferior, domina-nos a ponto de precisarmos dele em tudo. Sei que, em breve, nós, os seus deuses, seremos banidos de suas vidas e esquecidos na poeira do tempo.
     Eu sou Enlil, o filho de Anu, de Nibiru.

Os Nephilins: a origem” – pelo espírito Ângelo Inácio: psicografado por Robson Pinheiro. – 1ª ed. – Contagem, MG: Casa dos Espíritos, 2014 (Série Crônicas da Terra, v.2)

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