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CORPO
ASTRAL SUPERIOR
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ÉTER
VITAL ASTRAL
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ÉTER
LUMINOSO ASTRAL
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ÉTER
REFLETOR ASTRAL
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ÉTER
QUIMICO ASTRAL
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São Paulo (SP), 28 de setembro
de1987
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O próximo veículo é o Corpo astral Superior ou Puro.
Esse veículo é essencialmente
plástico, dando origem à morfologia ou Forma segundo os ascendentes do organismo
mental. O primeiro corpo astral adquirido, que irá servir de
arquétipo para os futuros, chamaremos de Matriz
Astral. Ele é muito ideoplastizado,
ou seja, assume sua forma segundo as idéias geradas pelo organismo mental. È
o chamado “perispírito” por
outras correntes evolucionistas no planeta. Constitui a sede dos desejos, das emoções e da afetividade. Mais uma
vez afirmamos que o mesmo reflete o ESTADO CONSCIENCIAL DO INDIVÍDUO. È rudimentar ou sublime, segundo o
estado evolutivo do Ser Espiritual. O estado evolutivo do Ser
Espiritual que faz uso de um corpo astral pode determinar aparências
angelicais ou bestiais nesse veículo de MATÉRIA UNA já diferenciada em
matéria subatômica ou subiônica.
Atua no Corpo Físico através do sistema nervoso central e daí ao
periférico ou parassimpático ou simpático. Seu posicionamento em relação ao
corpo físico é o de circundá-lo,
em sentido horário ou anti-horário.
Segundo o Ser Espiritual seja masculino ou feminino, respectivamente. Sua posição fundamental é à esquerda
do corpo físico, ligeiramente inclinado, obedecendo em geral o eixo inclinado
de 23,5º. Está inclinado ao corpo físico, só desligando-se totalmente
no fenômeno da chamada morte, em vários pontos-chave, sendo 3 de vital
importância.
O mais superior se liga através de um CORDÃO VIBRATÓRIO (campo) que emerge do Corpo Astral, inserindo-se no encéfalo e lá se
repartindo em todos os centros nervosos, tais como os sistemas límbico, hipotalâmico,
cortical, cerebelar, bulbopontino e medular. È de cor dourado-azulada.
O 2º cordão vibratório se
engasta no precórdio, no plexo
cardíaco, sendo um dos responsáveis
pelo automatismo do coração, independente da inervação parassimpática
(inibidora) e simpática (ativadora). É um automatismo próprio, que provém das freqüências do corpo astral.(em
outro livro, gostaríamos de dar maiores detalhes sobre esse cordão vibratório
e o porquê das tão famigeradas e temidas, pela Medicina terrena, arritmias cardíacas. È claro
que também há as arritmias do 1º cordão vibratório, sendo essas chamadas de
arritmias cerebrais. São as tão famigeradas epilepsias ou devido a algum
processo expansivo – tumor). Sua cor
vibratória é prateado-amarelada.
O 3º cordão vibratório
proveniente do corpo astral se
engasta no corpo físico na região do plexo sacral, onde se dicotomiza
várias vezes, sendo responsável pelos processos inferiores dos fenômenos
vegetativos no indivíduo. È coordenado pelos 2 cordões já citados, que
lhes são superiores. Sua coloração
é vermelha com laivos amarelos.
Entendemos, pois, que esse veículo de matéria astral tem seus tecidos
de sustentação e de constituição formados por unidades morfofisiológicas
vitais; as células físicas lhes
seriam cópias grosseiras.
Determinados compostos de unidades vitais formam os NÚCLEOS VIBRATÓRIOS,
que em outras Escolas são chamados de CHACRAS ou RODAS. O vocábulo é de
origem nheengatu – sha caá aara – (força que ilumina a natureza ou poder de
absorver ou emitir energias naturais)
CHACRAS NO CORPO ASTRAL
O 1º é o Coronal, que se assenta, no corpo astral, no alto da
cabeça, em sua região póstero-superior, apresentando uma proeminência
iluminada para mais ou para menos, segundo o grau evolutivo do Ser
espiritual. Sua cor é branco-azulada
com laivos dourados.
O 2º núcleo vibratório é o Frontal, que se localiza na
região frontal interorbital; sua cor é amarelo-prateada.
O 3º núcleo é o Cervical, que se assenta na
região intermedeia o tórax e a cabeça. É de cor vermelho, esverdeado-escuros
quando se encontra com bloqueios.
O 4º núcleo é o Cardíaco, assentando-se na
região intermamária, ou seja, no meio da região torácica, se fosse no corpo
físico. Sua cor é o verde puro,
tendo laivos amarelo-dourados se
estiver em atividade superior. Caso
contrário, sua cor é verde-escura com
laivos escarlates.
O 5º núcleo vibratório é o Gástrico ou Solear, que se
assenta na região abdominal superior. Sua coloração é alaranjada pura, bem brilhante. Se estiver em atividade superior, é alaranjado com
laivos verde-musgo; caso
contrário, é
alaranjado-afogueado com raios verde-escuros.
O 6º núcleo vibratório é o Esplênico, que se assenta
próximo da região umbilical (se fosse no corpo físico). Sua coloração, em atividade superior, é azul-clara
com laivos anil-brilhantes; caso
contrário, é azul-escura com
laivos roxos.
O 7º núcleo vibratório é o Genésico, que se assenta na
região hipogástrica. Sua coloração é o violeta-claro.
Sua atividade superior gera a
coloração violeta com laivos dourados; caso contrário, é roxo-escuro-avermelhado
com laivos acinzentados.
Queremos ressaltar
que cada núcleo vibratório principal divide-se em 7 núcleos secundários, e
esses em terciários, etc.
A Proto-Síntese
Cósmica – Espírito ORISHIVARA – médium Yamunisiddha Arhapiagha F. Rivas Neto–
Cap. V
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Contagem (MG), julho de 2003
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DEFINIÇÃO: É o modelo organizador biológico
do corpo físico; agente intermediário entre o corpo mental e o corpo físico.
SINONÍMIA: Corpo emocional, corpo
luminoso, períspirito, corpo astral, corpo vaporoso, corpo espiritual, modelo
organizador biológico (MOB). Na concepção espírita, a denominação períspirito
abrange o corpo astral e os demais corpos ou níveis da consciência ou as
dimensões em que se manifesta.
Chacra correspondente: Umbilical ou plexo
solar.
Destaca-se, na anatomia do psicossoma, a presença de
centros de força e de órgãos semelhantes aos do corpo físico,
pelo fato de lhe presidir a formação, bem
como a presença de um cordão fluídico ou cordão de prata, que o liga diretamente ao corpo físico e ao
duplo etérico. Não está restrito ao espaço do corpo físico, mas
interpenetra-o expande-se além dos limites do próprio soma.
É importante observar que o períspirito apresenta-se para o espírito errante de forma tão real e concreta
quanto o corpo físico para o homem terrestre. Muitas vezes está
combinado com energias próprias do duplo etérico, nos seres ainda em estágio primário
de evolução. Naqueles que já se libertaram da influência material, o psicossoma é o corpo espiritual,
o corpo diáfano, que não apresenta forma fixa, podendo obedecer ao comando da vontade dos espíritos
sublimes, conforme necessidade evolutiva. No psicossoma reside a chave para a
compreensão dos fenômenos mediúnicos e anímicos que atualmente desafiam a ciência
e o entendimento dos sábios.
Em sua estrutura íntima, o psicossoma é semifísico ou semimaterial,
com campos eletromagnéticos, gravitacionais e partículas elementares ainda
desconhecidas pela ciência terrena, além de células de luz ou fótons.
Sensível ao pensamento, tanto no espírito
errante quanto no ser encarnado, apresenta em sua fisiologia a elasticidade,
o poder de irradiação, a
tangibilidade em casos especiais, além de todas as sensações próprias do ser
humano, por isso é chamado também de corpo emocional. Suas ligações com o duplo etérico se fazem através do cordão de
prata. O pensamento e os sentimentos
atuam intensamente na densidade e no peso do psicossoma.
Representa, em suas funções, um condensador de energias poderosíssimo,
metabolizando, no meio ambiente espiritual ou cósmico, as energias necessárias
para a manutenção do equilíbrio consciencial no mundo físico e extrafísico.
O grau de densidade do psicossoma tem
relação direta com o estágio evolutivo da consciência, ou seja, quanto mais o espírito for evoluído, mais diáfano, transparente e sutil é o seu psicossoma. Quanto
mais materializado ou próximo da matéria estiver, mesmo que em serviço
elevado, mais denso ele deve se mostrar, em razão mesma da proximidade com as
energias da dimensão material.
Sob essa ótica, entendemos que o psicossoma delimita o grau de atuação
ou de liberdade da consciência, devido à sua maior ou menor densidade fluídica,
que está em relação estreita com as aquisições do ser. Assim é que, se o espírito
estiver num grau evolutivo acanhado, o
seu psicossoma não lhe permitirá adentrar em outros domínios da vida
universal, devido ao seu
peso específico, que estará mais sujeito à força gravitacional do planeta
que o prende nas dimensões inferiores. De outra forma, quando o ser se
encontra em estado mais avançado de consciência, o psicossoma, por ser mais
sutil, fluido e rarefeito, permite-lhe se localizar em regiões mais elevadas,
conforme seu grau de conscientização perante a vida.
O psicossoma não pode enfermar-se, ser lesado ou sofrer os abalos próprios
do corpo físico. Quando um desencarnado apresenta-se assim, através de
determinado médium, isso se dá
devido a condicionamentos psicológicos e formações mentais. Estas,
abrigadas na intimidade do ser, estão diretamente relacionadas
a suas culpas e medos e à ignorância das leis espirituais. Inexperiente
muitas vezes, o espírito não conhece certas leis do mundo oculto e permanece
com o psiquismo prisioneiro de situações constrangedoras, que se refletem na
forma do psicossoma.
O corpo espiritual é o veículo por excelência de manifestação do ser
no mundo das formas, devido ao fato
de permanecer entre dois planos e, ao mesmo tempo, ter em si os elementos desses planos
ou dimensões. Permanece
ligado ao corpo físico e ao duplo etérico através do cordão de prata.
Liga-se, igualmente, ao corpo
mental, através do cordão de ouro, uma espécie de apêndice que o mantém
ligado ao mentalsoma, ou corpo mental. Assim como o corpo mental é o responsável
pela manifestação do intelecto e dos sentimentos, o psicossoma, por estar mais perto vibratoriamente do corpo físico
e do duplo etérico, é o responsável pelas emoções,
daí ser classificado por esoteristas e espiritualistas como corpo emocional.
Condensador das emoções, o corpo
psicossomático é o modelador do mundo das formas. Contém em si todas as matrizes
do corpo físico, presidindo-lhe
a formação desde o útero materno até as transformações que se verificam
durante o período da vida física. Promove a formação e coesão de milhões
de células, transmitindo as informações precisas através do DNA, para que o
corpo lhe reflita as necessidades.
CORPO
ASTRAL E CENTRO DAS EMOÇÕES
O corpo astral é também conhecido como campo quântico emocional. Depositário de certos instintos e emoções passionais, está intimamente ligado ao plexo solar.
Muitas vezes apresenta-se com uma luminosidade branca, argêntea
ou azulada. Sob a orientação automática do corpo astral – que
é o modelo original -, são formadas as estruturas complexa do corpo físico. É
também no corpo emocional que se expressa a sensibilidade ao
prazer e à dor, e em
suas células sutis registram-se todas as emoções comandadas pela vontade,
todos os vícios e paixões, além dos primeiros ensaios de sentimentos.
Através do corpo astral o espírito expressa de forma mais intensa e plena as
suas emoções.
O corpo emocional possui um conteúdo instintivo- sua função é a de ser a sede do instinto, também conhecido como subconsciente. Essa dimensão é responsável pelo
crescimento da consciência no ser. Nos conteúdos instintivos, próprios do corpo emocional, permanecem as paixões, emoções, sensações e os desejos, os
apetites e instintos, enfim, os desejos provenientes do passado do homem em sua
lenta elaboração ao longo das reencarnações. Representa a sua
etapa infantil-espiritual. O desejo e o instinto de conservação encontram no
corpo emocional-astral-perispirítico a sua sede, tanto quanto os impulsos que
coordenam a natureza sexual.
A etapa representada pelo corpo emocional e seu instinto natural é de
grande utilidade ainda hoje, no presente estágio evolutivo. Mesmo
representando a fase animal ou a ela se assemelhando, essa chamada dimensão
emocional ou astral do ser pode e deve ser utilizada pelo homem como elemento
de preservação da vida física e do mundo ao seu redor. Todas as paixões podem ser utilizadas dentro de certos limites,
sem comprometer o crescimento do homem – ao contrário, colaborando
para sua preservação.
Durante os milênios de evolução anímica os conteúdos instintivos foram
se elaborando no reino mineral, através de materializações e
desmaterializações do princípio espiritual, a mônada divina. Coordenando as
formações cristalinas e as transformações químicas nesse reino, esse
instinto, próprio do corpo emocional, passou por lentas e graduais modificações.
Adentrou nos limites de outros reinos da natureza para elaborar a
subconsciência nas sensações próprias da dimensão em que estagiava. Absorveu, no elemento vegetal, as
experiências que lhe enriqueceram mais tarde. Aparece como uma
Inteligência instintiva, nesse reino prodigioso da natureza.
Ascende ao reino animal coordenando das mais simples às mais complexas
expressões do instinto até atingir, no homem, a sua expressão máxima.
A subconsciência é, pois, esse porão de armazenamento das emoções e
guarda estreitas relações com o corpo
emocional da literatura espiritualista.
Quando o homem começa a elaborar
um raciocínio coerente, adquirindo a razão, o subconsciente passa a agir como depositário das experiências
passadas, cedendo lugar à atuação do intelecto. Entretanto, a grande maioria da humanidade
continua agindo em sintonia com os automatismos da subconsciência. Permanece nas paixões, nas emoções e nos desejos.
Nesses indivíduos, o corpo emocional passa a ter
predomínio sobre os demais corpos.
Esse conteúdo da
subconsciência é o responsável pelos atos mecânicos, que estão
impressos no corpo astral. Nele se
encontram os registros do passado ancestral, as alegrias e tristezas
registradas no transcorrer do tempo, bem como o comando das ações automáticas, como, por exemplo: fechar os
olhos, dormir na hora certa, fazer sexo, afastar-se do perigo. Também
nele se localizam os instintos da
violência e as emoções descontroladas, que foram arquivadas desde o
passado espiritual.
ANATOMIA
DO PSICOSSOMA
O corpo espiritual, perispírito ou psicossoma apresenta algumas
características que merecem ser estudadas com maiores detalhes por meus irmãos.
Algumas delas podemos enumerar: centros
de força, inserção do cordão de prata; peso específico; massa e densidade
média de matéria astralina; composição semifísica e da matéria constitutiva
da atmosfera terrestre; forma humana apreciável; elasticidade e sensibilidade
extrema.
SEDE: O psicossoma, no homem encarnado, está na região correspondente
ao corpo físico e além dele. Pode se apresentar ainda em estado de
desdobramento, unido ou não à matéria ectoplásmica do duplo etérico,
dependendo do grau de desacoplamento do individuo. Nos espíritos,
apresenta-se mais ou menos rarefeito, conforme o grau de materialização ou
desmaterialização que o ser tenha atingido.
CARACTERÍSTICAS
DA FISIOLOGIA DO PSICOSSOMA
O psicossoma recebe a influência da
gravidade terrestre; condensa a energia cósmica e absorve a
matéria sutil do mundo extrafísico; intermédia a consciência encarnada, com
sede no corpo humano, e o corpo mental; através
de sua opacidade, translucidez, condensação ou rarefação, luminosidade e
transparência, o psicossoma pode ser distinguido como sendo de encarnado ou desencarnado.
O psicossoma sobrevive e continua sua existência
indestrutível diante dos elementos desagregadores da forma.
Ele não precisa crescer como o corpo físico, porém dilata-se conforme a
necessidade do indivíduo em diferentes fases evolutivas. Não possui
formas pré-definidas, fixas ou permanentes, por estar sempre associado à vontade e ao contexto evolutivo do
ser. Essa é a causa de o psicossoma ter sido catalogado como
corpo dos desejos ou corpo emocional, por estar sujeito às alterações emocionais e plasmar em suas células
sutis o resultado de todos os desejos e sentimentos da criatura.
Livro:
Além da Matéria – Uma ponte entre ciência e espiritualidade - espírito Joseph
Gleber – psicografado por Robson Pinheiro
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